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A categoria exige que o piso salarial de R$ 1.199,64, pago aos docentes com curso superior em uma jornada de 20 horas, seja aumentado para R$ 1.800. Eles também reinvidicam aceleração do plano de carreira e redução do número de alunos por aula.
Na manhã desta quarta-feira, eles fizeram uma manifestação na praça Santos Andrade, no centro de Curitiba. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná, cerca de 5.000 pessoas participaram do protesto, que deve se repetir à tarde.
Greve nacional
Professores de quase todo o país se organizam para fazer uma greve geral nos próximos três dias. A paralisação deve mobilizar professores das redes estaduais e municipais de 25 Estados e do Distrito Federal. Ainda não há, no entanto, um balanço nacional da manifestação.
De acordo com os sindicatos que aderiram ao movimento, o objetivo é protestar contra os governos que ainda não cumprem a lei nacional do piso do magistério, além de defender o investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação.
O movimento deve seguir até sexta-feira (16), mas somente os professores de 18 Estados (Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, São Paulo, Roraima, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Rio Grande do Sul e Tocantins) pretendem parar as aulas durante os três dias.
A paralisação nacional já vinha sendo anunciada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) desde o início de fevereiro e a decisão foi reforçada mesmo com o anúncio do novo piso de R$ 1.451, feito pelo MEC (Ministério da Educação) no dia 27 de fevereiro.
Fonte: R7
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