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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Dicas para construir ou reformar com sustentabilidade

Com o boom imobiliário nacional o maior conselho é não construir ou reformar de qualquer maneira, sem pensar em ações sustentáveis. Claro que existem alguns conselhos que devem ser seguidos, Aí vão alguns:





  • Posicione os ambientes

A disposição dos cômodos em uma residência pode facilitar o conforto dos moradores e reduzir tanto os impactos ambientais, como o valor da conta de luz. Para isso, o projeto deve aumentar a eficiência energética do lugar, levando em conta a ventilação e iluminação internas, além dos pontos cardeais.

Em climas frios, o ideal é abrir a face norte para ambientes de maior permanência, como quartos e salas, uma vez que a entrada da luz do sol é maior; já nas regiões quentes, a parte norte também pode ser aberta, contando com um beiral ou uma árvore, capazes de bloquear com mais facilidade a entrada do sol no cômodo. O lado leste também é indicado para a construção de quartos e salas.

Na face sul, compensa construir garagens e despensas, e o lado oeste é ideal para o plantio de hortas e árvores, além da construção de áreas de baixa permanência, como banheiros e áreas de serviço. Fora os pontos cardeais, é preciso adaptar a construção à topografia do terreno, preservando, também as espécies nativas do local, que garantem qualidade do solo.


  • Mantenha um canteiro de obras sustentável

Não é difícil montar um canteiro de obras sustentável – nesta etapa, gasta-se mais tempo do que dinheiro. Assim, além de separar corretamente os resíduos sólidos gerados nas obras, uma boa estratégia é reaproveitar a água da chuva por meio de sistemas simples de captação, como pequenas cisternas de armazenamento que direcionam o recurso para usos não potáveis.

Uma dica que também vale para as reformas sustentáveis é reunir o maior número possível de pedidos na loja de materiais de construção, verificando a possibilidade de os produtos serem entregues juntos: assim, é diminuída a circulação de veículos, responsáveis por boa parte das emissões de gases poluentes no mundo.


  • Use tintas claras e eficientes

Além de apostar em cores claras para compor os ambientes, uma importante estratégia em sustentabilidade é utilizar tintas especiais. Hoje em dia, o mercado oferece produtos à base d’água, que proporcionam isolamento térmico e acústico, proteção contra corrosão, resistência à maresia e até tintas que impedem a proliferação de bactérias, fungos e algas no ambiente. Embora sejam multifuncionais, estes materiais especiais não têm cheiro e não causam alergias e nem irritações.


  • Reserve um espaço para árvores e hortas domésticas

Tanto na reforma, como na construção, separar um espaço para as plantas vai melhorar a qualidade de vida dos moradores, além de colaborar com o meio ambiente de forma geral. Se optar pelo plantio de árvores, o ideal é apostar nas espécies nativas, e não cortar aquelas que já estão no terreno. Já as hortas domésticas, que também podem ser inseridas em apartamentos, devem ser tratadas com adubos orgânicos – lembrando que uma alternativa sustentável é consumir os próprios alimentos e temperos produzidos em casa.


  • Aposte em eficiência energética

Embora o investimento inicial em eficiência energética seja mais alto do que na iluminação convencional, a conta de luz vem mais barata para quem dá preferência aos equipamentos sustentáveis: assim, vale trocar as lâmpadas convencionais pelas de LED, instalar sensores de presença e controles de luminosidade, como o dimmer (dispositivo que regula a intensidade luminosa nos ambientes internos). Fora isso, ao comprar eletrodomésticos, verifique se os mesmos possuem o selo PROCEL, que indica o consumo de energia destes equipamentos.


  • Confie na reciclagem

O entulho gerado na construção pode ter vários destinos, evitando o descarte indevido na natureza. Assim, com bastante criatividade, o que era considerado como lixo pode se transformar até mesmo em objetos de decoração para a moradia sustentável, a exemplo dos blocos de concreto convertidos num jardim ornamental, mostrados em reportagem do CicloVivo. Fora isso, deixe um lugar reservado para a coleta seletiva do lixo, e, se possível, crie seu próprio sistema de compostagem de resíduos orgânicos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O que você tem a ver com as enchentes?

Esta pergunta pode parecer um tanto estranha, no entanto está interligada a muitas questões sociais e comportamentais. As constantes enchentes na região e em outros lugares do planeta estão também ligadas às escolhas que fazemos e aos governantes que decidimos eleger.

Pois bem, as chuvas torrenciais, amplamente divulgadas pelos meteorologistas nos últimos dias, confirmadas no último fim de semana, deixaram centenas de desalojados em muitas regiões do estado, sobretudo em Joinville, onde algumas famílias foram deslocadas. Mas afinal de quem é a culpa por esta cena repetitiva? Somente dos governantes que não investem o necessário em infraestrutura? Das pessoas que constroem suas casas em locais inapropriados? Da natureza que envia sempre as piores tormentas?

Em primeiro lugar é preciso observar que desastres naturais sempre aconteceram, seja hoje ou há mil anos. Depois todo mundo sabe que o homem sempre modificou o meio ambiente onde vive. Quem estudou a história de Joinville, por exemplo, saberá que boa parte da cidade era composta de manguezais em seu território. Outra parte era formada por morros, que foram aos poucos sendo substituídos por loteamentos e casas, muitas inclusive irregulares, sem as devidas licenças. Logo aquele ditado que diz: "O que é do mar um dia ele toma de volta" confirma-se em ocasiões como estas.

Mas existem outros problemas, citados no início deste post. As ocupações irregulares em morros, encostas ou locais insalubres são fruto de fracas ações habitacionais por parte do poder público. As políticas sociais ainda são tímidas, embora tenham evoluído nos últimos anos com o "Minha Casa, Minha Vida". As diferenças sociais ainda são excludentes, resultando em famílias inteiras à margem das oportunidades. Aí seguem outros problemas como alcoolismo, drogas, desemprego, cultura (ou a falta dela), educação (ou a falta dela). Misture tudo isso e podemos encontrar facilmente o cenário de favelas, casas mal construídas e em locais proibidos. Claro que, ao menor sinal de tormentas, estas serão as famílias mais vulneráveis, em contante situação de risco.

O que fazer para mudar esta realidade? Certamente retirar todas estas pessoas de onde estão morando não é a melhor solução, até porque o poder público não teria onde colocá-las. Vale lembrar aqui que nem todos que moram em áreas de risco são consideradas pobres. Muitas casas foram construídas em tais locais por falta de leis e fiscalização específicas, resultado de uma ocupação desordenada do solo. As grandes cidades e até as menores sofrem deste mesmo problema e até quando?

Seria ideal se a Defesa Civil apenas tivesse o trabalho de monitorar os níveis dos rios durante as tempestades, ao invés de passar noites e madrugadas interditando residências e deslocando famílias inteiras. É o problema sendo apenas transferido de lugar e não resolvido efetivamente.  

Fica o alerta para que esta seja uma política pública defendida em campanhas eleitorais e cumprida com rigor durante os governos. Afinal de contas será comum, daqui em diante, os desastres ambientais. Está mais do que na hora de o homem começar a consertar ou ao menos prevenir o que produziu ao longo dos anos.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

22 de setembro - Dia Mundial sem Carro

Neste domingo comemora-se o Dia Mundial sem Carro. Para muitos é apenas mais um dia, como o Dia da Árvore ou do Índio, sem alterações. No entanto esta é uma data simbólica de conscientização para que todos experimentem como é realizar tarefas diárias sem o carro. É mais que uma data qualquer, é um sair da zona de conforto em prol da preservação do meio ambiente, já que os veículos movidos à combustão por energia fóssil são os responsáveis por toneladas de gás carbônico enviadas à atmosfera.

Você pode dizer que não tem nada a ver com isso e que este fato não altera sua vida. Pois bem, vejamos as alterações climáticas observadas nos últimos anos e aclamadas pelos órgãos e instituições de proteção ambiental. Mudanças drásticas de temperatura, calor e frio intenso fora de época, migração irregular de aves e outros animais, seca em determinadas regiões, enchentes em outras. Neve onde nunca caiu antes, pessoas morrendo pelo calor intenso, nunca registrado antes. Estes são alguns dos sinais de que algo está errado e, sim, é por intervenção humana.

Neste domingo procure ir à padaria de bike ou à pé. Experimente andar de ônibus para visitar seus parentes, sem o estresse do trânsito, sem preocupar-se em dirigir. Pode ser uma pequena atitude para você, mas um grande favor ao meio ambiente.

Para finalizar a Semana Nacional do Trânsito e incentivar as pessoas a deixar seus veículos nas garagens, uma intensa programação está sendo prevista nas avenidas Hermann August Lepper e Beira Rio. Elas serão fechadas e, ao invés de carros ocupando estes espaços, pessoas, exposições,  apresentações musicais, teatrais e o tradicional Mercado de Pulgas serão os protagonistas destas importantes vias de Joinville. Quem for ainda terá a oportunidade de ajudar quem precisa levando um quilo de alimento, que será repassado ao programa Mesa Brasil Sesc.
Participe!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Ônibus movido à energia solar garante tarifa zero na Austrália

A cidade australiana Adelaide está dando o exemplo de que boas ideias tecnológicas e vontade de pô-las em prática em prol da sociedade são ações bem viáveis. Batizado de "Tindo", que quer dizer "sol" em um dialeto local, o ônibus é movido totalmente com energia solar, é silencioso pois o motor não é à combustão. E tem um detalhe: dentro dele cabem 40 pessoas confortavelmente sentadas, os passageiros desfrutam de ar condicionado e wi-fi. 

A economia em combustível garante tarifa zero sem prejuízo à companhia Adelaide Connector Bus, empresa de transporte local que está apostando em meios de transporte sustentáveis. Desde fevereiro deste ano, quando o veículo entrou em operação, já foram rodados mais de 60 mil km, economizando 14 mil litros de diesel, evitando que 70 toneladas de gases poluentes sejam emitidos na atmosfera. O novo ônibus é uma invenção da Nova Zelândia e tem autonomia de 200 km entre uma recarga e outra.

E no Brasil? E em Joinville? É possível implantar um veículo destes? Claro que sim. Basta vontade política.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Vídeo faz comparação do ovo com carro nas ruas das cidades

A Fundação S.O.S. Mata Atlântica, em seu canal no Youtube, lançou um vídeo divertido e ao mesmo tempo informativo sobre a influência do carro no dia a dia das pessoas e, sobretudo, no meio ambiente. Batizado de campanha "Vá de Galinha", o roteiro compara os carros com ovos e galinhas, que apesar de poder voar, locomovem-se muito devagar, ou seja, quase na mesma velocidade de um carro nas ruas engarrafadas das grandes cidades.

É um alerta para as escolhas que estamos fazendo. Confira o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=hLO8o_mOIFA


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Curitiba lança campanha de incentivo ao uso de bicicleta usando idosa como protagonista

A prefeitura de Curitiba lançou uma interessante e motivadora campanha de TV para o uso da bicicleta. Em tempos de trânsitos cada vez mais lentos, nada melhor do que o poder público motivar a população a usar meios de transportes alterativos.

Na campanha uma idosa, a "Vó Gertrudes", ensina como usar corretamente a bicicleta no trânsito, respeitando os demais veículos sem esquecer dos acessórios de segurança, obrigatórios em qualquer bike.

O comercial também ensina que pedalar é para todas as idades, sem distinção. Algumas vantagens:

  • Prática de exercício físico, melhorando a saúde;
  • Menos poluentes na atmosfera emitidos por veículos a motor;
  • Agilidade no transporte entre um local e outro, caso haja engarrafamentos;
  • Baixo ou nenhum custo de manutenção.
 Confira abaixo o vídeo!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Brasil poderá ficar 6º mais quente até 2100

O  relatório Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, que será apresentado nesta semana, durante a 1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais, afirma que a temperatura média em todas as grandes regiões do Brasil será de 3º a 6ºC mais elevada em 2100 do que no final do século 20.

As chuvas devem apresentar um quadro mais complexo. Em biomas como a Amazônia e a caatinga, a quantidade estimada de chuvas poderá ser 40% menor. Nos pampas, há uma tendência de que ocorra o inverso, com um aumento de cerca de um terço nos índices gerais de pluviosidade ao longo deste século.

Nas demais áreas do Brasil, os modelos climáticos também indicam cenários com modificações preocupantes, mas o grau de confiabilidade dessas projeções é menor. Ainda assim, há indícios de que poderá chover significativamente mais nas porções de mata atlântica do Sul e do Sudeste e menos na do Nordeste, no cerrado, na caatinga e no pantanal.

Isto significa que os brasileiros vão conviver tanto com mais períodos de seca prolongada como de chuva forte, às vezes um após o outro. Isso sem falar na possibilidade de aparecimento de fenômenos com grande potencial de destruição que antes eram muito raros no país, como o furacão Catarina, que atingiu a costa de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul em março de 2004. Nas grandes áreas metropolitanas, e mesmo em cidades de médio porte, o avanço do concreto e do asfalto intensifica o efeito ilha urbana de calor, tornando-as mais quentes e alterando seu regime de chuvas.

Um modelo climático brasileiro – A divulgação do relatório do PBMC marca a incorporação de uma sofisticada ferramenta para melhorar o entendimento do clima e fazer projeções no país. O Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (Besm, na sigla em inglês) é um conjunto de programas computacionais que permite simular a evolução dos principais parâmetros do clima em escala global. Atualmente o Brasil  é o único no hemisfério sul a ter um modelo próprio, oferecendo mais autonomia.

Com o Besm podem ser feitas, por exemplo, projeções sobre prováveis efeitos no clima no Brasil ocasionados por alterações na circulação oceânica do Atlântico Tropical e nos biomas do país. A Austrália também estava criando um modelo climático próprio, mas preferiu juntar seus esforços aos do Centro Hadley, do Reino Unido.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Estudo aponta que 40% do lixo hospitalar é descartado incorretamente no Brasil

Um estudo feito pela Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) mostrou que, em 2012, cerca de 40% do lixo hospitalar, em suas diversas categorias, foram descartados de maneira incorreta em todo o Brasil. Este estudo é feito anualmente e os números apresentados com relação ao ano passado são alarmantes.

De acordo com este resultado, os grandes centros urbanos concentram a maior parte desta parcela. Ao todo, foram coletadas no ano em questão mais de 244 mil toneladas de lixo hospitalar. Deste total, 37,4% foram para incineração, 21,7% foram enviados a aterros sanitários, 13,3% foram aos lixões, 16,6% foram tratados em autoclaves e 5,2%, em micro-ondas e 5,8% acabaram dispostos em valas sépticas.

Está em vigor no Brasil desde 2004 a resolução 306 da Anvisa, que obriga às instituições de saúde serem responsáveis pela destinação final de todo lixo hospitalar, cuidando para que este material não agrida o meio ambiente e nem ofereça risco à população. Os elementos considerados Grupo A são os infectantes e os do Grupo D são os que já receberam algum tratamento prévio e podem ser descartados normalmente.

Entretanto há subgrupos, como o A4 e o E, que dispensam o tratamento prévio, resultando em materiais perfurocortantes descartados de maneira incorreta, por exemplo. Só no ano passado foram geradas mais de 240 mil toneladas de lixo hospitalar no Brasil e esta quantidade descartada de maneira incorreta acaba virando problema de saúde pública quando há risco de contaminação. É preciso mais fiscalização dos órgãos ambientais em instituições de saúde, de modo a garantir que todo tipo de lixo hospitalar não ofereça riscos, nem ao meio ambiente e muito menos às pessoas.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Aprenda a fazer um limpador multiuso caseiro

Há diversos ingredientes disponíveis em casa que podem ser usados para a limpeza doméstica. Além de serem melhores para o meio ambiente, por não conterem substâncias químicas, tais produtos são fáceis de fazer e mais econômicos. Confira mais uma dica simples e fácil de fazer:

A receita de limpeza caseira foi ensinada, originalmente, no blog Clean, de Rachel Wolf, e testada pela designer Alê Passarim no Super Ziper. Para fazê-lo serão necessários apenas vinagre branco e cascas de frutas cítricas frescas (como: laranja, tangerina, limão).

Modo de fazer:

O preparo dessa mistura é muito simples. Primeiro, coloque as cascas que escolheu em um pote de vidro: neste caso, pode ser reutilizado um pote de azeitona vazio. Em seguida, adicione vinagre – uma quantidade suficiente para o líquido cobrir as cascas.

O passo seguinte é deixar o pote tampado, descansando por uma a duas semanas. Depois desse tempo, a composição estará pronta para uso, basta coar o líquido e tirar as cascas. De preferência, coloque a substância em um borrifador.

Esse limpador é ideal para superfícies engorduradas, especialmente na cozinha.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Dicas de reciclagem - Parte 1

Criar objetos com material reciclável é como ter duas aventuras ao mesmo tempo.
Uma leva a cuidar do planeta, diminuindo a poluição gerada por plásticos, vidros e outros materiais que podem ser reciclados. A segunda aventura é a capacidade de usar a criatividade e imaginação para dar nova função e forma a estes materiais. Vejamos alguns exemplos:

Garrafas de vidro – Guarde garrafas de vinho e azeite de oliva. Elas rendem projetos bem bacanas de decoração.
Embalagens de ovos – Com embalagens de isopor ou de papelão fazemos flores e incrementamos outros projetos legais.
Latinhas de alumínio – Fazemos castiçais e pingentes decorativos que nem parecem o que são.
Embalagens Tetra pack – Carteiras e moedeiros revestidos de tecido ficam bem bacanas.
Filtros de café – Luminárias com design, revestimentos e flores. Uma infinidade de aplicações.
Latas de conserva – Com um trato as transformamos em porta-objetos e organizadores.
Garrafas Pet – Cortinas, flores, móveis e uma porção de usos para o jardim.
Cascas de ovos – Técnicas de mosaicos que ficam geniais.
Rolhas de cortiça – Utilitários e brinquedos. Tem muita coisa bonita para a cortiça.
Lacres de latinhas – Bolsas, acessórios e cortinas.
Embalagens plásticas – Objetos decorativos e brinquedos ecológicos saem dessas embalagens.
Rolinhos de papel – Enfeites de vários tipos, painéis e flores que ficam uma graça.
Sementes de frutas – Topiarias ficam incríveis. Junte sementes como a de melão, por exemplo.
Caixas de fósforos – Mini oratórios cabem como surpresa nessas caixinhas.
Tampinhas de garrafas – Ímãs de geladeira, adereços e enfeites decorativos que ficam um show.


RECICLAR!

Ser criativo, buscar novas formas de reutilizar matérias.
Aqui você vai encontrar idéias criativas e às vezes até inusitadas de fazer artesanato com materiais que você provavelmente está jogando fora.

Em breve, mais dicas!
;)