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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Impacto Social e Ambiverde entregam brinquedos aos filhos de recicladores de Joinville

A OIS (Ong Impacto Social) realizou no último dia 15/12, a entrega de brinquedos aos filhos dos trabalhadores dos galpões de recicladores de Joinville. Este é um trabalho desenvolvido pela Ong Impacto Social e Ong Ambiverde na Igreja Nossa Senhora Aparecida, bairro Aventureiro.

Os galpões de recicladores foram o foco de trabalho da Impacto Social durante os últimos dois anos. Agora a meta é continuar trabalhando, mas desta vez com a união da Ong Ambiverde.

Os presentes foram entregues às crianças dos galpões Cooperanti, Recipar e Cubatão.


sábado, 14 de dezembro de 2013

Pesquisa aponta que parques eólicos podem diminuir a intensidade de furacões

Mark Jacobson, engenheiro ambiental e professor da Universidade de Stanford, realizou uma pesquisa que aponta que as turbinas eólicas instaladas em alto-mar são capazes de proteger as cidades da ação arrebatadora dos furacões que surgem no oceano, uma vez que as torres são resistentes e aproveitam a força dos ventos  para gerar mais energia.

Baseado em seus experimentos, o especialista afirma que, se houvesse um grande parque eólico na costa dos EUA, seria possível reduzir por mais de 70% a intensidade do furacão Katrina em 2005. Assim, Jacobson mira os parques eólicos offshore (localizados na costa) como eficientes barreiras contra os eventos climáticos extremos. “Com a aproximação dos furacões, as cidades teriam ventos mais brandos e tempestades menos severas”, explicou o professor ao jornal norte-americano The Huffington Post.

Para chegar à conclusão, o estudo demandou uma simulação com 70 mil torres eólicas, instaladas a 100 quilômetros da costa sudeste de Nova Orleans, nos EUA. Capazes de gerar uma carga de 300 gigawatts de energia, as turbinas conseguiram reduzir com eficiência a intensidade de uma forte tempestade, permanecendo incólumes à passagem do fenômeno climático.

Segundo Jacobson, os parques eólicos em alto-mar têm altos custos de implantação, mas, além de serem fontes de geração de energia limpa, também previnem os estragos causados pelos fenômenos naturais. Através de simulações, o estudo concluiu que seria possível gerar uma quantidade de 0.45 terawatts de eletricidade limpa ao evitar os efeitos catastróficos da passagem do Katrina. O parque eólico também conseguiria reduzir em 21% a intensidade do furacão Sandy, que atingiu parte da América Central e da costa leste dos EUA em 2012.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Maneiras de reaproveitar as bolinhas de natal

Nesta época do ano, o mercado financeiro fica aquecido devido às compras de Natal. Além dos presentes, o consumidor investe em árvores e enfeites. Mas, com um pouco de criatividade, é possível gastar menos. Há sempre itens reutilizáveis do ano anterior.

A tradição da montagem de árvore de natal teve início em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero, segundo registros históricos. Desde então, a prática se alastrou pelos lares de todo o mundo. Para cultivar a tradição cristã gastando pouco, aprenda a reutilizar as bolinhas que fazem parte da decoração natalina.

Use retalhos de tecido e papel

Talvez a ideia mais óbvia seja aproveitar retalhos de tecido e feltro. Basta cobri-las com esses materiais, para esconder possíveis imperfeições ou desgastes. Além disso, podem ser utilizadas sobras de plástico colorido e vários tipos de papel, como celofane, crepom ou papel seda.


Aposte na pintura e adereços

Uma ideia simples e prática para restaurar as bolas é pintando-as. Há diversas opções: spray, tinta guache, cola spray (neste caso, incremente com glitter, passe silicone em bisnaga e, em seguida, aplique miçangas). Qualquer que seja a técnica escolhida, invista nas cores: vermelho, verde, azul, prata e dourado.


A ideia abaixo sugere uma maneira inusitada para fazer novas bolinhas natalinas:

Quando o desodorante roll-on chegar ao fim, utilize uma faca de ponta arredonda para retirar a bolinha. Ela pode ser utilizada para diversos fins, um deles é a criação de bolinhas natalinas. Basta utilizar a mesma técnica de cobri-las com materiais reutilizados. A blogueira Rebeca Cabral adquiriu o hábito de guardar as bolinhas de desodorante com a sua mãe e resolveu personalizar a ideia, fazendo crochê em volta delas. Veja abaixo: