Foto: Google Imagens |
A lógica de funcionamento deste ônibus está na redução de esforço do motor, que consequentemente reduz o nível de poluentes enviados à atmosfera. Na verdade existe um motor, movido a etanol, que gera energia para baterias elétricas.
A ideia é interessante, porém a Busscar precisa resolver suas pendências trabalhistas, que se arrastam desde 2010, para voltar a ser uma grande empresa do setor, melhorando inclusive seu alcance nas pesquisas tecnológicas em busca de produtos "verdes". Joinville precisa renovar sua frota com veículos menos poluidores, embora as atuais empresas permissionárias do transporte urbano da cidade, Gidion e Transtusa, admitem que usam combustível menos poluente, mas esta situação não é suficiente.
Nesta semana, um grupo chinês ficou interessado em comprar a fábrica. Porém ainda deve demorar algum tempo para que a Busscar saia da situação delicada, voltando a ser uma das grandes fabricantes de ônibus do mundo.
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