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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Corda reune galpões de recicladores e Fundema nesta 5ª feira


Foto: Leandro Schmitz

A tarde desta quinta-feira (28/02) foi reservada para uma reunião na sala da presidência da Fundema, com o presidente Aldo Borges, representantes de Galpões de Recicladores e Cooperativas de Reciclagem e entidades apoiadoras. O encontro foi promovido pela Corda (Comissão Rotariana em Defesa da Água), que tem trabalhado fortemente, nos últimos anos, para a regularização destes espaços, tão importantes para a Coleta Seletiva de Joinville.

A pauta da reunião era cobrar do órgão ambiental, a Fundema, os devidos trâmites para a regularização, uma vez que oficialmente todos os espaços destinados a estes Galpões são considerados irregulares. Há em parte a definição da LOT (Lei de Ordenamento Territorial), que prevê a divisão da cidade em áreas, incluindo espaços adequados para a realização destas atividades. Com a situação irregular, por exemplo, as mais de 50 famílias que trabalham nos Galpões não podem ser beneficiadas com investimentos, melhorias no ambiente de trabalho, que poderiam ser financiadas com verba federal, estadual e municipal. Porém a previsão de aprovação da LOT pelos vereadores, segundo a Fundema, é de aproximadamente dois anos.

De acordo com Aldo, presidente da Fundema, há algumas saídas provisórias que poderão ser sugeridas em uma reunião com a secretária da Assistência Social, Tânia Eberhardt, nesta 6ª feira. “Entendemos que estes trabalhadores prestam um grande serviço para a cidade e eles precisam de um local adequado para continuar exercendo suas atividades”, comenta. Há uma verba federal de R$1,5 milhão, destinada às melhorias destes Galpões, porém não será possível usá-la caso haja pendência com a regularização. Caso isso não ocorra em um curto e médio prazo a quantia terá de ser devolvida.

“Obviamente não queremos isto e tenho a certeza de que encontramos uma ótima solução enquanto a LOT não é aprovada. As coisas estão caminhando bem”, pontua o presidente da Corda, Luiz Rizental Gomes.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Jovens montam empresa de vassouras feitas a partir de garrafas PET

Foto: Divulgação

Criar empregos na própria comunidade reaproveitando o que moradores ainda chamam de lixo é o que quer um grupo de jovens da Rocinha que resolveu montar o "Estação Rociclagem". Em maio, eles pretendem abrir a primeira fábrica de vassouras de garrafas PET da capital fluminense e acabar com o descarte desse tipo de produto na natureza, pelo menos dentro da comunidade.

Para impulsionar a ideia e aprender a estimular a participação de moradores e comerciantes, o grupo participou, no último fim de semana, do 3º Encontro Troca de Saberes. Pela primeira vez na Rocinha, a atividade envolveu organizadores de projetos de desenvolvimento sustentável de 12 favelas cariocas, como ecomuseus, hortas comunitárias e reflorestamento.

“Queremos encurtar os caminhos para esses projetos, articulando as secretarias e aproveitando os saberes locais, além de ofertar apoio de instituições  parceiras”, explicou a coordenadora do evento Simone Pitta, da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.

 “A gente vê quem pode ofertar capacitação, maquinários para reciclagem, muda para parques ecológicos, contatos das secretarias, enfim, tentamos facilitar”, completou.

O objetivo, segundo Simone, é também atacar problemas graves nas favelas, como o acúmulo de lixo, que se reflete em outras dificuldades, como a proliferação de doenças e o entupimento de valas.

“A pior coisa do lixo aqui são as garrafas PET. Entopem os rios e as valas. A gente quer tirar essas garrafas e reutilizá-las”, explica a jovem Michele Estevão, 27 anos, do Estação Rociclagem que ainda está atrás de ajuda para comprar o que falta do maquinário.

 Depois, a meta é gerar empregos e transformar o que iria para o lixo em objetos úteis na própria Rocinha. “Queremos chegar aos catadores de material reciclável daqui e oferecer um emprego, uma condição de trabalho melhor”, acrescentou.

O Encontro Troca de Saberes é um desdobramento de ações promovidas pela Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, para implementação de iniciativas comunitárias de sustentabilidade.
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Outdoor capaz de transformar umidade do ar em água potável já está em uso

Foto: Divulgação
O invento está sendo utilizado com sucesso em Lima, capital do Peru. Faz parte de uma parceria entre a agência de Publicade Mayo DraftFCB e a Universidade de Tecnologia e Engenharia de Lima (UTEC). Como a cidade de 8 milhões de habitantes sofre com a falta de água para consumo o invento chegou em boa hora.

O equipamento é capaz de transformar a umidade do ar (em Lima a umidade chega a 98%, embora esteja localizada em um deserto) em água. De acordo com os inventores, o outdoor transforma as partículas de água na atmosfera, filtra e disponibiliza água potável para a população.

O equipamento tem capacidade de armazenar até 95 litros de água e o líquido pode ser retirado por uma torneira na sua base.





sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Pesquisadores testam o 1º medidor climático brasileiro

Foto: Divulgação

Um modelo de medição de clima brasileiro está em fase de testes no interior de São Paulo. Desenvolvido por pesquisadores do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a tecnologia deve prever o tempo com mais precisão.

Os modelos de medição são um conjunto de equações matemáticas formuladas a partir de diversos estudos sobre florestas, oceanos, atmosfera e tudo que afeta o clima. Todos os dados são colocados em supercomputadores que geram previsões. A novidade é que o novo modelo deve ser mais eficiente no Hemisfério Sul.

Isso acontece porque o protótipo leva em consideração diversos aspectos importantes, como informações dos países tropicais e a influência da Amazônia no clima. Através dele também será mais fácil estudar quais alterações climáticas o país pode sofrer nas próximas décadas.

 “Os modelos que existem são todos construídos em países de latitudes temperadas. O tipo de fenômeno que afeta aquele país é diverso daqueles que afetam o Brasil”, afirmou o meteorologista do INPE e professor Paulo Nobre, em entrevista ao Jornal da Globo. O aparelho está em Cachoeira Paulista, em São Paulo, e já fez algumas simulações.

Um das questões em análise refere-se ao desmatamento. De acordo com os modelos utilizados até então, se toda a floresta amazônica acabasse, as chuvas diminuiriam em 20% na região. Já o modelo brasileiro afirmar que seria o dobro dessa porcentagem.

As consequências de uma situação extrema como essa afetariam todo o continente. “Quando nós melhoramos o conhecimento entre a floresta amazônica e o Oceano Atlântico, nós conseguimos que os demais modelos do planeta também se melhorem e melhorem a previsão global de todas as partes”, diz o meteorologista.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ong Impacto Social é procurada pelo Sesi do RS

A Ong Oscip Impacto Social foi procurada, nesta semana, pela equipe do Sesi do Rio Grande do Sul. O motivo do contato foi o cadastro da entidade para empresas interessadas em serviços ambientais. Por meio de uma busca rápida do Google, os funcionários do Sesi do estado vizinho encontraram a Ong Impacto Social, já que a intenção era cadastrar uma entidade da região norte de SC que estivesse atuante.

A partir de agora, a Ong Oscip Impacto Social também está à disposição de empresas, prefeituras e demais interessados em usufruir os serviços educacionais e ambientais.

A Impacto Social está atuando em Joinville desde janeiro de 2011. Ganhou o título de Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) em 2012 e já efetuou convênio e parcerias com diversas empresas, entre elas: Laboratório Werner, Sociedade Alvorada, além de entidades como Rotary Clube e Prefeitura de Joinville. Atualmente é responsável por 3 projetos na cidade: Projeto Coleta de Embalagens Metalizadas, Webrádio Interativa (www.webradiointerativa.com) e Motivação Ambiental. Saiba mais: www.ongimpactosocial.org

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Já está no ar uma biblioteca gratuita sobre questões ambientais



Os amantes da ecologia e assuntos relacionados à reciclagem, geração de resíduos sólidos e o impacto gerado por estes materiais já podem acessar diversas publicações na biblioteca especial Canal Lixo Zero.

A página dá acesso gratuito a documentos, pesquisas e demais informações sobre temas como: Reciclagem de Plástico, Compostagem Doméstica, Política Nacional de Resíduos Sólidos e Impacto do lixo nos Oceanos.


Lixo Zero

No Canal Especial Lixo Zero você descobre tudo que já está ou que ainda pode ser feito para acabarmos com o lixo do nosso planeta. O canal traz notícia, dicas, guias, vídeos, biblioteca e uma série de conteúdos sobre os principais tipos de resíduos que produzimos em nossas rotinas: papel, metal, vidro, plástico, lâmpadas, lixo eletrônico, óleo de cozinha, remédios, orgânicos e pneus

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Dicas para evitar que sua bike seja furtada

Bicicleta dobrável: uma alternativa
Foto: Divulgação

Conforme cresce o número de bicicletas nas ruas, aumenta-se também a probabilidade de roubos. Diante disso, é necessário estar atento aos cuidados obrigatórios para proteger as bikes e evitar furtos.

Não existe um órgão que disponibilize os números oficiais de bicicletas roubadas no Brasil. No entanto, o site “Bicicletas Roubadas” é um espaço aberto para denúncias, em que qualquer pessoa têm acesso aos detalhes e informações sobre as bikes roubadas, para que seja possível denunciar e identificá-las caso voltem às ruas. De acordo com o site, São Paulo é o estado com mais registros de roubos, são 554. Na sequência vem o RJ, com 167 e MG, com 120.

A primeira instrução para quem usa uma bicicleta cara é mantê-la no seguro. Existem bicicletas que chegam a custar R$ 50 mil reais, às vezes até mais, e são presas fáceis aos ladrões, que por vezes lucram mais com roubos de bicicletas do que com automóveis. Diversas seguradoras que oferecem proteção para carros também possuem serviços de seguro para bikes.

Com seguro ou não, existem alguns cuidados que inibem os ladrões. O primeiro deles é deixar a bicicleta devidamente presa, quando estiver fora de uso. Tenha sempre em mãos um cadeado reforçado e atente à maneira certa de prender a bicicleta.

É necessário que a corrente esteja presa ao quadro da bicicleta e não somente à roda, banco ou garfo, pois como as peças atuais são facilmente removíveis, se o cadeado não estiver no local certo, o ladrão não terá muito trabalho. Outra opção bastante eficiente é a trava U-lock, usada para fixar o quadro à roda dianteira. Ela também é usada em alguns casos para fixar o quadro a algum ponto fixo. O modelo é resistente e dificilmente ela será cortada, como é feito pelos ladrões em alguns tipos de correntes.

É preciso atentar a essas medidas de segurança mesmo quando a bicicleta será estacionada por apenas alguns minutos. Por isso, deixe-a presa a algum ponto fixo, como postes ou grades. O indicado é que as bikes permaneçam trancadas mesmo quando estão alocadas em garagens ou bicicletários, mesmo em condomínios, pois isso dificultará a ação de um ladrão que eventualmente tenha acesso à residência.

Denúncia

Para reduzir a quantidade de roubos ainda é necessário que os compradores saibam a procedência da bicicleta que estão adquirindo, assim é possível ter a certeza de que ela não é fruto da ação de um meliante. Caso a oferta pela bicicleta fuja aos padrões de preço comuns à marca e ao modelo, denuncie, pois a polícia pode investigar a origem e garantir que é legal.

Se você teve a sua bicicleta roubada registre-a no site “Bicicletas Roubadas”, para tornar evidente o ocorrido e para que outras pessoas possam auxiliar na busca.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Máquina fotográfica de papelão é desenvolvida por designer sueco

Foto: Divulgação

O equipamento fotográfico tornou-se um item tão acessível para a população brasileira, que até os celulares mais simples podem apresentar o recurso de tirar fotos com qualidade. Se a prática for ecológica, melhor ainda. Pode parecer estranho, mas já existe uma câmera digital feita de papelão.

A criação é do designer sueco Jesper Kouthoofd e foi batizada de Knäppa. A câmera é pequena, tanto que seu tamanho pode ser comparado ao de uma fita K7. Além de ser fina e leve, ela possui um sistema eletrônico único e dispositivo USB, para que as imagens possam ser transferidas para o computador.

O invólucro de papelão se mantém fixo com somente dois parafusos de plástico e a máquina funciona com apenas duas pilhas AA. A câmera tem foco fixo e um visor feito de uma abertura retangular simples no corpo do cartão. Com sensor de 2,3MP, a tecnologia do equipamento permite que sejam armazenadas até 40 imagens.

O projeto da máquina fotográfica ecológica foi criado especialmente para a coleção de design PS Project Design da empresa sueca IKEA, especializada na venda de produtos domésticos.  De acordo com o site de design Idea Fixa, ela já é considerada a mais barata do mundo.
Fonte: Ciclo Vivo

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Na contramão mundial: Alta carga tributária inviabiliza carro elétrico no Brasil

Foto: Divulgação

No último ano do governo Lula, mais precisamente no dia 25 de maio de 2010, o auditório do Ministério da Fazenda em Brasília estava lotado de empresários, representantes do setor automobilístico e jornalistas para o anúncio oficial do que seria a primeira política pública do país para carros elétricos.

Para surpresa geral, o evento foi cancelado em cima da hora porque o Presidente Lula “desejava conhecer melhor o projeto”. Reportagens da época revelaram que a solenidade seria presidida pelo Ministro da Fazenda Guido Mantega, ao lado dos ministros da Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, e da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende. Entre outras medidas, o programa previa a redução de impostos para veículos elétricos e a criação de um centro de desenvolvimento de tecnologia.

Pois bem lá se vão quase três anos e nenhuma política para o setor foi anunciada até agora. A razão é desconhecida. Para quem acompanha a evolução tecnológica dos carros elétricos (híbridos ou a bateria) mundo afora, há motivo de preocupação. Ficamos para trás e não há ainda perspectiva de que essa situação comece efetivamente a ser revertida.

O carro elétrico híbrido (com motor a combustão ligado a um motor elétrico) já é realidade no competitivo mercado automobilístico internacional, com mais de quatro milhões de unidades vendidas. Este tipo de carro faz mais de 20 quilômetros com um litro de gasolina nas cidades e virou febre no Japão, onde, de cada dez veículos vendidos, um é híbrido.

A outra versão de carro elétrico é movida a bateria, com emissão zero de poluentes ou ruídos, e com autonomia de até 160 quilômetros, o que atenderia com sobras à demanda da maioria absoluta dos motoristas que andam de carro nas cidades. A recarga convencional, usando-se uma tomada qualquer, consome pelo menos seis horas de espera.

Nos postos de recarga rápida (solução tecnológica já disponível e presente em países onde há políticas públicas de incentivo ao uso de elétricos), esse tempo cai para apenas meia hora. O consumo de energia equivale a de um chuveiro elétrico, mas, na comparação com um carro convencional a gasolina, o modelo movido a bateria é sete vezes e meia mais econômico.

Segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos, já existem aproximadamente 200 mil unidades circulando pelo mundo. No Brasil, apenas 70 foram emplacadas, sendo que maioria absoluta (68) foi adquirida por empresas.

O maior problema é a elevada carga fiscal que incide sobre carros elétricos a bateria. Enquanto os híbridos importados são taxados praticamente como carros convencionais (as alíquotas variam de acordo com o tamanho do dispositivo elétrico de cada motor), com preço final de aproximadamente R$120 mil, os modelos a bateria sofrem com a sobreposição de impostos que inviabilizam a compra.

Por exemplo: um modelo esportivo japonês sem nenhum luxo ou acessório sofisticado paga 120% de impostos para entrar no país. Com o preço final de aproximadamente R$ 200 mil, o modelo acaba virando objeto de decoração nas concessionárias.

Em todos os lugares do mundo onde os carros elétricos a bateria chegaram com força, houve contrapartidas fiscais dos respectivos governos. Isso se justifica pelos benefícios ambientais (emissão zero de poluentes e ruído) que reduzem custos indiretos na área da saúde.

É evidente que a melhor solução para a mobilidade urbana são os meios de transportes públicos de massa eficientes, baratos e rápidos. No país em que a frota automobilística se expande em progressão geométrica, porém, elevando a emissão de poluentes e a necessidade de o governo importar gasolina, com efeitos colaterais importantes sobre a economia, é bem-vindo o debate sobre carros elétricos.

Fonte: Coluna Sustentável - Jornal da Globo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Britânico cria bicicleta que purifica o ar

Foto: Divulgação

O designer britânico Matt Hope criou uma bicicleta capaz de purificar o ar de regiões muito poluídas, proporcionando ao ciclista uma oxigenação mais saudável. O sistema é acionado a partir das pedaladas, que geram energia para o funcionamento de um filtro de ar instalado na bike.

Esteticamente a bike é estranha, mas tem um nobre objetivo: o conceito foi desenvolvido para os ciclistas de Pequim, cidade que enfrenta preocupantes índices de poluição atmosférica. O designer britânico criou o protótipo para incentivar os habitantes da capital chinesa a andarem de bicicleta da maneira mais saudável possível, já que pedalar por lugares muito poluídos pode acabar comprometendo o desempenho do corpo.

O mecanismo criado por Hope que purifica o ar é simples: as pedaladas geram eletricidade suficiente para alimentar um pequeno gerador, que purifica o ar. As impurezas ficam armazenadas em uma lata de lixo acoplada na parte traseira da bicicleta. A partir daí, o ar puro é separado e direcionado a um tubo, conectado a uma máscara de gás que deve ser fixada ao capacete.

A bike capaz de fabricar ar limpo ainda não tem data para chegar ao mercado.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

13 de Fevereiro: Dia Mundial do Rádio


Hoje comemora-se o Dia Mundial do Rádio, data que a ONU (Organização das Nações Unidas) escolheu para homenagear este importante veículo, que desde o século XIX encanta, informa, entretém milhares de pessoas em todo o mundo.

Muito acharam, na década de 50, que o rádio iria acabar. Pois nesta época surgia a TV. Os profissionais do rádio, com suas radionovelas, programas de auditório e grande infraestrutura, migraram para o novo veículo.  Era o fim aparente de uma era na comunicação à distância. Porém enganou-se quem pensou no seu fim. O rádio apenas reinventou-se, tratando de modernizar-se, surgindo novos programas, novos formatos e novas plataformas de transmissão, como por exemplo, o FM, na década de 70.

Pouco tempo depois, ainda no final da década de 70 e início dos anos 80, proliferou-se a internet. Esta fase foi um pouco tímida, mas já experimental o suficiente para provar aos pessimistas que seria mais uma ameaça ao rádio. Já na década de 90, em franca expansão, a internet provou que chegou apenas para complementar o rádio e não substituí-lo.

Hoje, de acordo com o site Tudo Rádio, existem mais de 9 mil emissoras no Brasil, incluindo as AM's, FM's, Educativas e Comunitárias. Cerca de 80% delas estão transmitindo regularmente suas programações pela internet, potencializando seu alcance.

A Ong Impacto Social, por acreditar nesta ferramenta, criou a Webrádio Interativa - veículo com transmissão exclusivamente pela internet - e com o objetivo de educar e entreter. A rádio está no ar desde julho de 2012 e prestes a completar 1 ano. Com programação 24h, a Webrádio Interativa traz diversas parcerias, como o "Som de Joinville", drops de bandas joinvilenses, que tocam durante a programação. Outra parceria importante é com a Agência Radioweb, trazendo informações do Brasil atualizadas durante o dia. Pensando nos objetivos educacionais, a Interativa também oferece durante o dia o "Minuto Sustentável", com dicas de proteção ambiental, gerenciamento de resíduos e sustentabilidade no dia a dia.

É possível participar da programação da rádio através do e-mail: interativa@webradiointerativa.com ou ainda pela Fan Page do Facebook: http://www.facebook.com/webradiointerativajoinville. Para escutá-la é possível acessar o site: www.webradiointerativa.com ou instalar no celular Iphone, Android, Windows Phone os aplicativos "TuneIn", ou "ShoutCast". Para os aparelhos celulares Nokia com o sistema Symbian é possível sintonizar diretamente no aplicativo do aparelho, procurando a rádio pelo nome.

Por isso que a Ong Impacto Social orgulha-se em fazer parte da comemoração do Dia Mundial do Rádio. Vem muito mais por aí, aguardem!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Sustentabilidade: Carnaval carioca terá trio elétrico movido a "xixi"

Foto: Google Imagens

O projeto “Xixi Elétrico” vai incentivar os foliões do carnaval carioca a usarem um mictório especial, que aproveita a urina para gerar energia. O mecanismo, inspirado nas usinas hidrelétricas, vai ajudar a abastecer o desfile do bloco AfroReggae.

Embora a notícia possa soar estranha para muitas pessoas, o projeto “Xixi Elétrico” é uma forma sustentável de convencer os foliões a urinarem nos locais adequados. A iniciativa também é um meio inovador de geração de energia limpa. “A eletricidade gerada pelo xixi pode ser aplicada para qualquer outro fim”, conta Lucas Tristão, um dos idealizadores do projeto.

O mictório será instalado no dia nove de fevereiro, no posto 9 da orla da praia de Ipanema. Para gerar energia, o equipamento aproveitará o fluxo da urina dos foliões, que vai mover um dínamo instalado no mecanismo. Em seguida, a força será armazenada em uma bateria que abastecerá parcialmente o trio durante o desfile.

“A eletricidade produzida pela urina vai ser responsável por um acréscimo na diversão. Ou seja, festa extra para os foliões. Por isso, quanto menos xixi na rua, mais a festa continua”, explica Tristão, animado com o projeto.

A ação é uma forma criativa de coibir os foliões que utilizam as ruas da cidade como banheiro.  No ano passado, as autoridades passaram a deter as pessoas que foram flagradas fazendo xixi em lugares inadequados. Além disso, a prefeitura do Rio de Janeiro realizou uma campanha para orientar os foliões a não urinarem nas vias públicas.

“A gente quer, através de uma ideia divertida, abrir os olhos do grande público para a importância de não fazer xixi na rua. Quem sabe, se a coisa der certo, no ano que vem a gente não tem muito mais mictórios?”, finaliza o idealizador do projeto.
Fonte: Ciclo Vivo

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ong Impacto Social troca experiências com prefeituras de Minas Gerais

Reunião com a prefeitura de Itaú de Minas:
intercâmbio de informações.
Foto: Leandro Schmitz
Na última semana a equipe da Ong Impacto Social visitou a prefeitura de algumas cidades do interior de Minas Gerais: Itaú de Minas, Jacuí e Fortaleza de Minas, todas localizadas na região sul do estado. Os municípios com forte economia agrícola e pecuária trabalham de maneira distinta quando o assunto é separação de resíduos sólidos. Por esta razão a Ong Impacto Social efetuou intercâmbio entre os municípios, tomando como base o Projeto Coleta de Embalagem Metalizada,  ação realizada com sucesso em Joinville há dois anos.

Desde o início dos trabalhos deste Projeto, feitos junto aos Galpões de Separadores de Recicláveis, mais de 6 toneladas de materiais metalizados foram separados e vendidos, gerando uma renda adicional de mais de R$15 mil às famílias que trabalham nestes galpões. Além, é claro, do compromisso ambiental, protegendo e ampliando o tempo de vida útil do aterro sanitário municipal.

A cidade de Itaú de Minas, com 14.945 habitantes (IBGE 2010), foi a que mais ficou interessada nas ações realizadas em Joinville. Com base na implantação da Coleta Seletiva, prevista para acontecer neste ano, a prefeitura de Itaú de Minas acredita que seja possível aplicar as mesmas regras, porém levando em consideração a educação da população. "Já fizemos campanha de conscientização por panfletos e carros de som, até distribuímos lixeiras adequadas para a separação, mas sem sucesso", conta o chefe de gabinete do município, Oberdan Faria. Outros projetos realizados em Joinville, como o Motivação Ambiental, que prevê justamente a educação efetiva por meio de dinâmicas e outras ações, também foi visto com bons olhos pela prefeitura mineira.

Para a presidente da Ong Impacto Social, Sandra Regina Sievert, o intercâmbio ambiental, realizado no sul de Minas Gerais, foi positivo: "Isso mostra que nosso trabalho está dando certo, pois as prefeituras de lá tiveram interesse em conhecer o trabalho que desenvolvemos aqui, somos o exemplo que será seguido".