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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Ômega 3 - a promessa de saúde nos alimentos

Alimentos que contém Ômega 3
Você já deve ter ouvido falar que o Ômega 3 faz muito bem à saúde, aumenta a resistência imunológica, mas afinal onde encontrar esta substância de maneira eficaz? A indústria da alimentação resolveu colocar o Ômega 3 em vários produtos, como em bebidas, sucos, margarina, etc. Mas será que a concentração desta substância está correta?


Nem todos os Ômega 3 são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação). Os Ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente menores encontrados em óleos extraídos de soja, de girassol, de milho. Este minúsculo Ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.

Como ele tipo diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.

Outro ponto importante é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém Ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho girassol, azeite de oliva), também contém apreciável quantidade do ácido graxo chamado de Ômega 6.

O Ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis. O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o Ômega 3, como Ômega 6, em proporção variável. Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos. Em outras palavras, o Ômega 6 é competidor do Ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.

No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de Ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro Ômega 3 de cadeia longa, sem presença de Ômega 6.

Em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica e é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. O nosso organismo ao receber o Ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.

Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário. Este trabalho veio confirmar que realmente o Ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.

Um comentário:

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