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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Sacolas plásticas com os dias contados em Joinville

Foto: Google Imagens
A realidade está tomando conta das principais cidades mundiais: a proibição do uso de sacolas plásticas em supermercados e demais estabelecimentos comerciais. O principal exemplo desta Lei foi São Paulo. E Joinville fez seu dever de casa, aprovando a Lei que proíbe seu uso a partir do dia 14 de setembro.

Há quem seja contra e até afirme que o uso das famosas sacolas plásticas é justificado pelo fato de serem usadas como embalagem de lixo dentro das casas. O argumento forte é de que elas vão continuar sendo usadas mesmo com a proibição. Pelo menos os representantes dos supermercadistas defende esta ideia e querem colocar as sacolas à disposição dos clientes como uma opção. Nada diferente do que já existe hoje.

Outros acham válida a proibição, mas pontuam que esta medida deve ocorrer espontaneamente, como um processo de educação. Porém até isso acontecer leva muitos anos, até décadas. E, convenhamos, a comodidade de ir ao supermercado e ter a sacola disponível não alimenta nem um pouco a vontade de ser ambientalmente responsável e carregar consigo uma sacola retornável.

É claro que este é um processo de educação e que portanto precisa vir de dentro, não como uma lei obrigatória. Mas as leis, ainda que venham beneficiar a população a médio e longo prazo, são vistas com maus olhos devido ao recente passado ditatorial vivido no Brasil na década de 60, 70 e até um pouco dos anos 80. Assim como a Lei anti fumo em terminais de ônibus e locais públicos de grande circulação, muito criticada quando aprovada, a Lei das sacolas também vai passar sem problemas. É questão de adaptação. O meio ambiente agradece!

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