A série de 3 reportagens produzida por mim fala sobre um tema muito falado, mas pouco colocado em prática: a educação para o trânsito. Ouvi relatos de pessoas que trabalham no trânsito, de gente que foi vítima dele de alguma forma e muito mais. O trabalho levou cerca de uma semana para ficar pronto e você vai ouvir o resultado no programa Breakfast, pela Jovem Pan Joinville (91,1 Mhz) nesta 3ª, 4ª e 5ª feira (15, 16 e 17/10).
Quem preferir poderá ouvir pela Webrádio Interativa (www.webradiointerativa.com) em horários alternativos (15h50, às segundas, terças e quartas-feiras).
Fique ligado!
Gostou? Então vote!
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Showroom móvel destaca residencial sustentável em Joinville
A partir desta terça-feira (08/10) até domingo (13/10) estará em Joinville o caminhão stand com um completo showroom mostrando a novidade da construção civil sustentável.
O diferencial deste prédio será a sustentabilidade, presente nas áreas de circulação, iluminação, captação de água de chuva, separação de lixo, coleta de óleo de cozinha, pilhas e baterias, além do paisagismo ecológico, feito apenas com plantas nativas e um bicicletário, incentivado o uso de transportes alternativos. A obra deve iniciar em breve e a entrega das chaves está sendo prevista para março de 2016.
O conforto e opções de apartamentos também ganham destaque neste empreendimento. São apartamentos com até três suítes, amplas sacadas com churrasqueira, espaço gourmet e tudo isso a baixo valor de condomínio. Cada imóvel poderá ser adquirido com recursos do FGTS. As plantas do Residencial Safira, novo empreendimento da Construpema Construtora e Incorporadora, estarão disponíveis para venda, que será feita pela Imobiliária Sulamita Kaiser.
Confira os dias e locais por onde o caminhão stand Construpema/Sulamita Kaiser passará:
• Dias 8 e 9/10 – Perini Business Park – das 9 às 16h
• Dias 10 e 11/10 – Posto Damiani (em frente à Acij) – das 9 às 16h
• Dias 12 e 13/10 – Em frente ao supermercado Giassi - das 9 às 16h
Informações: rua Ministro Calógeras, 697, telefone: (47) 3025 2002.
O diferencial deste prédio será a sustentabilidade, presente nas áreas de circulação, iluminação, captação de água de chuva, separação de lixo, coleta de óleo de cozinha, pilhas e baterias, além do paisagismo ecológico, feito apenas com plantas nativas e um bicicletário, incentivado o uso de transportes alternativos. A obra deve iniciar em breve e a entrega das chaves está sendo prevista para março de 2016.
O conforto e opções de apartamentos também ganham destaque neste empreendimento. São apartamentos com até três suítes, amplas sacadas com churrasqueira, espaço gourmet e tudo isso a baixo valor de condomínio. Cada imóvel poderá ser adquirido com recursos do FGTS. As plantas do Residencial Safira, novo empreendimento da Construpema Construtora e Incorporadora, estarão disponíveis para venda, que será feita pela Imobiliária Sulamita Kaiser.
Confira os dias e locais por onde o caminhão stand Construpema/Sulamita Kaiser passará:
• Dias 8 e 9/10 – Perini Business Park – das 9 às 16h
• Dias 10 e 11/10 – Posto Damiani (em frente à Acij) – das 9 às 16h
• Dias 12 e 13/10 – Em frente ao supermercado Giassi - das 9 às 16h
Informações: rua Ministro Calógeras, 697, telefone: (47) 3025 2002.
domingo, 6 de outubro de 2013
Corrida Ecológica será atração inédita na Semana das Crianças de Guapé (MG)
Corrida Ecológica aplicada em Joinville (SC) Foto: Eberson Teodoro |
A brincadeira é semelhante ao jogo de ludo, onde o resultado do dado corresponde à quantidade de casas que precisam ser percorridas. No caso da Corrida Ecológica, o próprio jogador percorrerá as casas e, dependendo de onde parar, uma função terá de executar.
A Oscip Impacto Social já aplicou esta ação nos último dois anos na Semana da Criança de Joinville (SC) com sucesso, atingindo um público de mais de 200 crianças. “Ao mesmo tempo que diverte, também informa e educa sobre comportamentos ambientais adequados no dia a dia”, explica a presidente da Impacto Social, Sandra Regina Sievert.
Além desta atividade, a Secretaria da Educação programou uma série de ações nas oito escolas de Guapé. “Cada uma fará uma coisa diferente, seja pintura em rosto, caminhada até a praça dos brinquedos, teatro ou um lanche diferente”, conta a secretária Maria das Graças de Paiva.
Confira os locais e horários onde a Corrida Ecológica estará na Semana da Criança de Guapé:
DIA
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SEMANA
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HORA
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ESCOLA
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COMUNIDADE
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08/10
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3ª-feira
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9h30
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E. M. Teixeira de Faria
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Pontal
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08/10
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3ª-feira
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13h
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E. M . Dep. Joaquim de Melo
Freire
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Santo Antonio
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08/10
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3ª-feira
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15h
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E. M. de Aparecida do Sul
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Aparecida do Sul
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09/10
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4ª feira
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7h30
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E. M Pres. Castelo Branco
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Capoeirinha
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09/10
|
4ª feira
|
9h30
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E. M. da Fazenda Soledade
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Volta Grande
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10/10
|
5ª feira
|
7h30
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E. M. Pref. José Procópio
de Oliveira
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Cândido Barbosa
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10/10
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5ª feira
|
10h
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E. E. Dª Agostinha Flor de Maria
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Centro
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10/10
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5ª feira
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13h
|
E. E. Dª Agostinha Flor de
Maria
|
Centro
|
10/10
|
5ª feira
|
15h
|
E. M. Pref. José Procópio
de Oliveira
|
Cândido Barbosa
|
11/10
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6ª feira
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8h
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E. M. Padre Anchieta
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Distrito de Araúna
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terça-feira, 1 de outubro de 2013
Conheça as vitaminas que são indispensáveis para nosso organismo
Presentes em quase todos os alimentos naturais, as vitaminas são compostos orgânicos essenciais para o funcionamento normal do metabolismo humano. Comer os alimentos certos diariamente pode suprir as necessidades do organismo, evitando o surgimento de patologias como insônia, raquitismo, osteoporose, anemia, seborreia, dor de cabeça, dermatite, diarreia, depressão, cálculos renais entre outras doenças.
“Por não serem produzidas pelo organismo, exceto a vitamina D que é gerada em pequena quantidade, é extremamente importante realizar dietas balanceadas e ricas em vitaminas, pois elas favorecem as necessidades do corpo, beneficiando as funções dos órgãos”, explica a Dra. Ligia Raquel Brito, clínica geral do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.
O corpo humano necessita de 13 diferentes tipos de vitaminas para ter um funcionamento normal. Essas vitaminas são divididas em dois grupos: lipossolúveis e hidrossolúveis. As lipossolúveis são gorduras absorvidas junto com a substância, podem acumular no organismo e alcançar níveis tóxicos. São as vitaminas A, D, E e K.
Já as vitaminas solúveis em água, as chamadas hidrossolúveis, são as presentes no complexo B e na vitamina C. Eliminadas pela urina, essas vitaminas não acumulam no organismo e por isso exigem o consumo de doses diárias para reposição.
“As vitaminas não funcionam como constituintes do nosso corpo ou como fonte de energia, mas são indispensáveis para que ele possa funcionar. Apesar de existirem no corpo em quantidades mínimas, cada vitamina tem um papel importante no funcionamento de alguma parte do organismo ou na formação de determinado tecido ou órgão”, esclarece a médica.
Com funções diferentes, as vitaminas são importantes para a estrutura dos ossos (D), resistência dos dentes (A e D), cicatrização de feridas (A, E e K), interrupção de hemorragias (K), anemia (B) e sangramento em gengivas. Porém, é preciso ficar atento, os suplementos e remédios vitamínicos devem ser consumidos apenas com acompanhamento clínico e laboratorial, pois o excesso de vitaminas pode ocasionar diversos efeitos colaterais.
Segunda a nutricionista Katia Terumi, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, são recomendadas cerca de 100 gramas de cada vitamina diariamente. Veja abaixo tabela com as possíveis patologias por carência de vitamina:
Vitamina A - Problemas de visão, secura na pele, diminuição de glóbulos vermelhos e formação de cálculos renais
Vitamina D - Raquitismo e Osteoporose
Vitamina E - Dificuldades visuais e alterações neurológicas
Vitamina K - Deficiência na coagulação do sangue e hemorragias
Vitamina B1 - Beribéri
Vitamina B2 - Inflamações na língua, anemias e seborreia
Vitamina B5 - Fadigas, cãibras musculares e insônia
Vitamina B6 - Seborreia, anemia e distúrbios de crescimento
Vitamina B12 - Anemia perniciosa
Vitamina C - Escorbuto
Vitamina H - Eczemas, exaustão, dores musculares e dermatite
Vitamina M ou B9 - Anemia megaloblástica e doenças do tubo neural
Vitamina PP ou B3 - Insônia, dor de cabeça, dermatite, diarreia e depressão
“Por não serem produzidas pelo organismo, exceto a vitamina D que é gerada em pequena quantidade, é extremamente importante realizar dietas balanceadas e ricas em vitaminas, pois elas favorecem as necessidades do corpo, beneficiando as funções dos órgãos”, explica a Dra. Ligia Raquel Brito, clínica geral do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.
O corpo humano necessita de 13 diferentes tipos de vitaminas para ter um funcionamento normal. Essas vitaminas são divididas em dois grupos: lipossolúveis e hidrossolúveis. As lipossolúveis são gorduras absorvidas junto com a substância, podem acumular no organismo e alcançar níveis tóxicos. São as vitaminas A, D, E e K.
Já as vitaminas solúveis em água, as chamadas hidrossolúveis, são as presentes no complexo B e na vitamina C. Eliminadas pela urina, essas vitaminas não acumulam no organismo e por isso exigem o consumo de doses diárias para reposição.
“As vitaminas não funcionam como constituintes do nosso corpo ou como fonte de energia, mas são indispensáveis para que ele possa funcionar. Apesar de existirem no corpo em quantidades mínimas, cada vitamina tem um papel importante no funcionamento de alguma parte do organismo ou na formação de determinado tecido ou órgão”, esclarece a médica.
Com funções diferentes, as vitaminas são importantes para a estrutura dos ossos (D), resistência dos dentes (A e D), cicatrização de feridas (A, E e K), interrupção de hemorragias (K), anemia (B) e sangramento em gengivas. Porém, é preciso ficar atento, os suplementos e remédios vitamínicos devem ser consumidos apenas com acompanhamento clínico e laboratorial, pois o excesso de vitaminas pode ocasionar diversos efeitos colaterais.
Segunda a nutricionista Katia Terumi, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, são recomendadas cerca de 100 gramas de cada vitamina diariamente. Veja abaixo tabela com as possíveis patologias por carência de vitamina:
Vitamina A - Problemas de visão, secura na pele, diminuição de glóbulos vermelhos e formação de cálculos renais
Vitamina D - Raquitismo e Osteoporose
Vitamina E - Dificuldades visuais e alterações neurológicas
Vitamina K - Deficiência na coagulação do sangue e hemorragias
Vitamina B1 - Beribéri
Vitamina B2 - Inflamações na língua, anemias e seborreia
Vitamina B5 - Fadigas, cãibras musculares e insônia
Vitamina B6 - Seborreia, anemia e distúrbios de crescimento
Vitamina B12 - Anemia perniciosa
Vitamina C - Escorbuto
Vitamina H - Eczemas, exaustão, dores musculares e dermatite
Vitamina M ou B9 - Anemia megaloblástica e doenças do tubo neural
Vitamina PP ou B3 - Insônia, dor de cabeça, dermatite, diarreia e depressão
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Dicas para construir ou reformar com sustentabilidade
Com o boom imobiliário nacional o maior conselho é não construir ou reformar de qualquer maneira, sem pensar em ações sustentáveis. Claro que existem alguns conselhos que devem ser seguidos, Aí vão alguns:
A disposição dos cômodos em uma residência pode facilitar o conforto dos moradores e reduzir tanto os impactos ambientais, como o valor da conta de luz. Para isso, o projeto deve aumentar a eficiência energética do lugar, levando em conta a ventilação e iluminação internas, além dos pontos cardeais.
Em climas frios, o ideal é abrir a face norte para ambientes de maior permanência, como quartos e salas, uma vez que a entrada da luz do sol é maior; já nas regiões quentes, a parte norte também pode ser aberta, contando com um beiral ou uma árvore, capazes de bloquear com mais facilidade a entrada do sol no cômodo. O lado leste também é indicado para a construção de quartos e salas.
Na face sul, compensa construir garagens e despensas, e o lado oeste é ideal para o plantio de hortas e árvores, além da construção de áreas de baixa permanência, como banheiros e áreas de serviço. Fora os pontos cardeais, é preciso adaptar a construção à topografia do terreno, preservando, também as espécies nativas do local, que garantem qualidade do solo.
Não é difícil montar um canteiro de obras sustentável – nesta etapa, gasta-se mais tempo do que dinheiro. Assim, além de separar corretamente os resíduos sólidos gerados nas obras, uma boa estratégia é reaproveitar a água da chuva por meio de sistemas simples de captação, como pequenas cisternas de armazenamento que direcionam o recurso para usos não potáveis.
Uma dica que também vale para as reformas sustentáveis é reunir o maior número possível de pedidos na loja de materiais de construção, verificando a possibilidade de os produtos serem entregues juntos: assim, é diminuída a circulação de veículos, responsáveis por boa parte das emissões de gases poluentes no mundo.
Além de apostar em cores claras para compor os ambientes, uma importante estratégia em sustentabilidade é utilizar tintas especiais. Hoje em dia, o mercado oferece produtos à base d’água, que proporcionam isolamento térmico e acústico, proteção contra corrosão, resistência à maresia e até tintas que impedem a proliferação de bactérias, fungos e algas no ambiente. Embora sejam multifuncionais, estes materiais especiais não têm cheiro e não causam alergias e nem irritações.
Tanto na reforma, como na construção, separar um espaço para as plantas vai melhorar a qualidade de vida dos moradores, além de colaborar com o meio ambiente de forma geral. Se optar pelo plantio de árvores, o ideal é apostar nas espécies nativas, e não cortar aquelas que já estão no terreno. Já as hortas domésticas, que também podem ser inseridas em apartamentos, devem ser tratadas com adubos orgânicos – lembrando que uma alternativa sustentável é consumir os próprios alimentos e temperos produzidos em casa.
Embora o investimento inicial em eficiência energética seja mais alto do que na iluminação convencional, a conta de luz vem mais barata para quem dá preferência aos equipamentos sustentáveis: assim, vale trocar as lâmpadas convencionais pelas de LED, instalar sensores de presença e controles de luminosidade, como o dimmer (dispositivo que regula a intensidade luminosa nos ambientes internos). Fora isso, ao comprar eletrodomésticos, verifique se os mesmos possuem o selo PROCEL, que indica o consumo de energia destes equipamentos.
O entulho gerado na construção pode ter vários destinos, evitando o descarte indevido na natureza. Assim, com bastante criatividade, o que era considerado como lixo pode se transformar até mesmo em objetos de decoração para a moradia sustentável, a exemplo dos blocos de concreto convertidos num jardim ornamental, mostrados em reportagem do CicloVivo. Fora isso, deixe um lugar reservado para a coleta seletiva do lixo, e, se possível, crie seu próprio sistema de compostagem de resíduos orgânicos.
- Posicione os ambientes
A disposição dos cômodos em uma residência pode facilitar o conforto dos moradores e reduzir tanto os impactos ambientais, como o valor da conta de luz. Para isso, o projeto deve aumentar a eficiência energética do lugar, levando em conta a ventilação e iluminação internas, além dos pontos cardeais.
Em climas frios, o ideal é abrir a face norte para ambientes de maior permanência, como quartos e salas, uma vez que a entrada da luz do sol é maior; já nas regiões quentes, a parte norte também pode ser aberta, contando com um beiral ou uma árvore, capazes de bloquear com mais facilidade a entrada do sol no cômodo. O lado leste também é indicado para a construção de quartos e salas.
Na face sul, compensa construir garagens e despensas, e o lado oeste é ideal para o plantio de hortas e árvores, além da construção de áreas de baixa permanência, como banheiros e áreas de serviço. Fora os pontos cardeais, é preciso adaptar a construção à topografia do terreno, preservando, também as espécies nativas do local, que garantem qualidade do solo.
- Mantenha um canteiro de obras sustentável
Não é difícil montar um canteiro de obras sustentável – nesta etapa, gasta-se mais tempo do que dinheiro. Assim, além de separar corretamente os resíduos sólidos gerados nas obras, uma boa estratégia é reaproveitar a água da chuva por meio de sistemas simples de captação, como pequenas cisternas de armazenamento que direcionam o recurso para usos não potáveis.
Uma dica que também vale para as reformas sustentáveis é reunir o maior número possível de pedidos na loja de materiais de construção, verificando a possibilidade de os produtos serem entregues juntos: assim, é diminuída a circulação de veículos, responsáveis por boa parte das emissões de gases poluentes no mundo.
- Use tintas claras e eficientes
Além de apostar em cores claras para compor os ambientes, uma importante estratégia em sustentabilidade é utilizar tintas especiais. Hoje em dia, o mercado oferece produtos à base d’água, que proporcionam isolamento térmico e acústico, proteção contra corrosão, resistência à maresia e até tintas que impedem a proliferação de bactérias, fungos e algas no ambiente. Embora sejam multifuncionais, estes materiais especiais não têm cheiro e não causam alergias e nem irritações.
- Reserve um espaço para árvores e hortas domésticas
Tanto na reforma, como na construção, separar um espaço para as plantas vai melhorar a qualidade de vida dos moradores, além de colaborar com o meio ambiente de forma geral. Se optar pelo plantio de árvores, o ideal é apostar nas espécies nativas, e não cortar aquelas que já estão no terreno. Já as hortas domésticas, que também podem ser inseridas em apartamentos, devem ser tratadas com adubos orgânicos – lembrando que uma alternativa sustentável é consumir os próprios alimentos e temperos produzidos em casa.
- Aposte em eficiência energética
Embora o investimento inicial em eficiência energética seja mais alto do que na iluminação convencional, a conta de luz vem mais barata para quem dá preferência aos equipamentos sustentáveis: assim, vale trocar as lâmpadas convencionais pelas de LED, instalar sensores de presença e controles de luminosidade, como o dimmer (dispositivo que regula a intensidade luminosa nos ambientes internos). Fora isso, ao comprar eletrodomésticos, verifique se os mesmos possuem o selo PROCEL, que indica o consumo de energia destes equipamentos.
- Confie na reciclagem
O entulho gerado na construção pode ter vários destinos, evitando o descarte indevido na natureza. Assim, com bastante criatividade, o que era considerado como lixo pode se transformar até mesmo em objetos de decoração para a moradia sustentável, a exemplo dos blocos de concreto convertidos num jardim ornamental, mostrados em reportagem do CicloVivo. Fora isso, deixe um lugar reservado para a coleta seletiva do lixo, e, se possível, crie seu próprio sistema de compostagem de resíduos orgânicos.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
O que você tem a ver com as enchentes?
Esta pergunta pode parecer um tanto estranha, no entanto está interligada a muitas questões sociais e comportamentais. As constantes enchentes na região e em outros lugares do planeta estão também ligadas às escolhas que fazemos e aos governantes que decidimos eleger.
Pois bem, as chuvas torrenciais, amplamente divulgadas pelos meteorologistas nos últimos dias, confirmadas no último fim de semana, deixaram centenas de desalojados em muitas regiões do estado, sobretudo em Joinville, onde algumas famílias foram deslocadas. Mas afinal de quem é a culpa por esta cena repetitiva? Somente dos governantes que não investem o necessário em infraestrutura? Das pessoas que constroem suas casas em locais inapropriados? Da natureza que envia sempre as piores tormentas?
Em primeiro lugar é preciso observar que desastres naturais sempre aconteceram, seja hoje ou há mil anos. Depois todo mundo sabe que o homem sempre modificou o meio ambiente onde vive. Quem estudou a história de Joinville, por exemplo, saberá que boa parte da cidade era composta de manguezais em seu território. Outra parte era formada por morros, que foram aos poucos sendo substituídos por loteamentos e casas, muitas inclusive irregulares, sem as devidas licenças. Logo aquele ditado que diz: "O que é do mar um dia ele toma de volta" confirma-se em ocasiões como estas.
Mas existem outros problemas, citados no início deste post. As ocupações irregulares em morros, encostas ou locais insalubres são fruto de fracas ações habitacionais por parte do poder público. As políticas sociais ainda são tímidas, embora tenham evoluído nos últimos anos com o "Minha Casa, Minha Vida". As diferenças sociais ainda são excludentes, resultando em famílias inteiras à margem das oportunidades. Aí seguem outros problemas como alcoolismo, drogas, desemprego, cultura (ou a falta dela), educação (ou a falta dela). Misture tudo isso e podemos encontrar facilmente o cenário de favelas, casas mal construídas e em locais proibidos. Claro que, ao menor sinal de tormentas, estas serão as famílias mais vulneráveis, em contante situação de risco.
O que fazer para mudar esta realidade? Certamente retirar todas estas pessoas de onde estão morando não é a melhor solução, até porque o poder público não teria onde colocá-las. Vale lembrar aqui que nem todos que moram em áreas de risco são consideradas pobres. Muitas casas foram construídas em tais locais por falta de leis e fiscalização específicas, resultado de uma ocupação desordenada do solo. As grandes cidades e até as menores sofrem deste mesmo problema e até quando?
Seria ideal se a Defesa Civil apenas tivesse o trabalho de monitorar os níveis dos rios durante as tempestades, ao invés de passar noites e madrugadas interditando residências e deslocando famílias inteiras. É o problema sendo apenas transferido de lugar e não resolvido efetivamente.
Fica o alerta para que esta seja uma política pública defendida em campanhas eleitorais e cumprida com rigor durante os governos. Afinal de contas será comum, daqui em diante, os desastres ambientais. Está mais do que na hora de o homem começar a consertar ou ao menos prevenir o que produziu ao longo dos anos.
Pois bem, as chuvas torrenciais, amplamente divulgadas pelos meteorologistas nos últimos dias, confirmadas no último fim de semana, deixaram centenas de desalojados em muitas regiões do estado, sobretudo em Joinville, onde algumas famílias foram deslocadas. Mas afinal de quem é a culpa por esta cena repetitiva? Somente dos governantes que não investem o necessário em infraestrutura? Das pessoas que constroem suas casas em locais inapropriados? Da natureza que envia sempre as piores tormentas?
Em primeiro lugar é preciso observar que desastres naturais sempre aconteceram, seja hoje ou há mil anos. Depois todo mundo sabe que o homem sempre modificou o meio ambiente onde vive. Quem estudou a história de Joinville, por exemplo, saberá que boa parte da cidade era composta de manguezais em seu território. Outra parte era formada por morros, que foram aos poucos sendo substituídos por loteamentos e casas, muitas inclusive irregulares, sem as devidas licenças. Logo aquele ditado que diz: "O que é do mar um dia ele toma de volta" confirma-se em ocasiões como estas.
Mas existem outros problemas, citados no início deste post. As ocupações irregulares em morros, encostas ou locais insalubres são fruto de fracas ações habitacionais por parte do poder público. As políticas sociais ainda são tímidas, embora tenham evoluído nos últimos anos com o "Minha Casa, Minha Vida". As diferenças sociais ainda são excludentes, resultando em famílias inteiras à margem das oportunidades. Aí seguem outros problemas como alcoolismo, drogas, desemprego, cultura (ou a falta dela), educação (ou a falta dela). Misture tudo isso e podemos encontrar facilmente o cenário de favelas, casas mal construídas e em locais proibidos. Claro que, ao menor sinal de tormentas, estas serão as famílias mais vulneráveis, em contante situação de risco.
O que fazer para mudar esta realidade? Certamente retirar todas estas pessoas de onde estão morando não é a melhor solução, até porque o poder público não teria onde colocá-las. Vale lembrar aqui que nem todos que moram em áreas de risco são consideradas pobres. Muitas casas foram construídas em tais locais por falta de leis e fiscalização específicas, resultado de uma ocupação desordenada do solo. As grandes cidades e até as menores sofrem deste mesmo problema e até quando?
Seria ideal se a Defesa Civil apenas tivesse o trabalho de monitorar os níveis dos rios durante as tempestades, ao invés de passar noites e madrugadas interditando residências e deslocando famílias inteiras. É o problema sendo apenas transferido de lugar e não resolvido efetivamente.
Fica o alerta para que esta seja uma política pública defendida em campanhas eleitorais e cumprida com rigor durante os governos. Afinal de contas será comum, daqui em diante, os desastres ambientais. Está mais do que na hora de o homem começar a consertar ou ao menos prevenir o que produziu ao longo dos anos.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
22 de setembro - Dia Mundial sem Carro
Neste domingo comemora-se o Dia Mundial sem Carro. Para muitos é apenas mais um dia, como o Dia da Árvore ou do Índio, sem alterações. No entanto esta é uma data simbólica de conscientização para que todos experimentem como é realizar tarefas diárias sem o carro. É mais que uma data qualquer, é um sair da zona de conforto em prol da preservação do meio ambiente, já que os veículos movidos à combustão por energia fóssil são os responsáveis por toneladas de gás carbônico enviadas à atmosfera.
Você pode dizer que não tem nada a ver com isso e que este fato não altera sua vida. Pois bem, vejamos as alterações climáticas observadas nos últimos anos e aclamadas pelos órgãos e instituições de proteção ambiental. Mudanças drásticas de temperatura, calor e frio intenso fora de época, migração irregular de aves e outros animais, seca em determinadas regiões, enchentes em outras. Neve onde nunca caiu antes, pessoas morrendo pelo calor intenso, nunca registrado antes. Estes são alguns dos sinais de que algo está errado e, sim, é por intervenção humana.
Neste domingo procure ir à padaria de bike ou à pé. Experimente andar de ônibus para visitar seus parentes, sem o estresse do trânsito, sem preocupar-se em dirigir. Pode ser uma pequena atitude para você, mas um grande favor ao meio ambiente.
Para finalizar a Semana Nacional do Trânsito e incentivar as pessoas a deixar seus veículos nas garagens, uma intensa programação está sendo prevista nas avenidas Hermann August Lepper e Beira Rio. Elas serão fechadas e, ao invés de carros ocupando estes espaços, pessoas, exposições, apresentações musicais, teatrais e o tradicional Mercado de Pulgas serão os protagonistas destas importantes vias de Joinville. Quem for ainda terá a oportunidade de ajudar quem precisa levando um quilo de alimento, que será repassado ao programa Mesa Brasil Sesc.
Participe!
Você pode dizer que não tem nada a ver com isso e que este fato não altera sua vida. Pois bem, vejamos as alterações climáticas observadas nos últimos anos e aclamadas pelos órgãos e instituições de proteção ambiental. Mudanças drásticas de temperatura, calor e frio intenso fora de época, migração irregular de aves e outros animais, seca em determinadas regiões, enchentes em outras. Neve onde nunca caiu antes, pessoas morrendo pelo calor intenso, nunca registrado antes. Estes são alguns dos sinais de que algo está errado e, sim, é por intervenção humana.
Neste domingo procure ir à padaria de bike ou à pé. Experimente andar de ônibus para visitar seus parentes, sem o estresse do trânsito, sem preocupar-se em dirigir. Pode ser uma pequena atitude para você, mas um grande favor ao meio ambiente.
Para finalizar a Semana Nacional do Trânsito e incentivar as pessoas a deixar seus veículos nas garagens, uma intensa programação está sendo prevista nas avenidas Hermann August Lepper e Beira Rio. Elas serão fechadas e, ao invés de carros ocupando estes espaços, pessoas, exposições, apresentações musicais, teatrais e o tradicional Mercado de Pulgas serão os protagonistas destas importantes vias de Joinville. Quem for ainda terá a oportunidade de ajudar quem precisa levando um quilo de alimento, que será repassado ao programa Mesa Brasil Sesc.
Participe!
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